Vice-presidente do Leão, Epifânio Carneiro afirma que não aceitará a torcida tricolor no local reservado para os rubro-negros
Vice-presidente do Leão, Epifânio Carneiro afirma que não aceitará a torcida tricolor no local reservado para os rubro-negros.
A polêmica envolvendo as torcidas de Bahia e Vitória pode ganhar um novo capítulo. Após a torcida do Bahia iniciar uma campanha na internet denominada de 'Invasão Tricolor' prometendo comprar os ingressos destinados aos torcedores do Vitória no clássico deste domingo (13), pelo segundo jogo da decisão do Campeonato Baiano, a direção do Vitória se manisfestou de forma contrária ao movimento.
Em reunião realizada nesta sexta-feira (10), entre os representantes de Bahia e Vitória e das torcidas organizadas Bamor e Imbatíveis, com a Polícia Militar, o diretor de patrimônio do Leão, Haroldo Tavares, chegou a levantar a possibilidade da equipe não entrar em campo caso parte da arquibancada destinada a torcida do Vitória seja ocupada por torcedores do Bahia. Em conversa com o site iBahia Esportes, o vice-presidente do Vitória, Epifânio Carneiro, confirmou a possibilidade.
"Desde que o regulamento do campeonato não seja cumprido ninguém vai se arriscar a entrar em uma guerra. A gente espera que tudo seja cumprido, que o regulamento seja cumprido, que a polícia faça sua parte. Mas se não for cumprido, antes de a bola rolar vamos analisar. Há sim a possibilidade. O que a gente quer é a garantia de que o estatuto não seja descumprido", explicou Epifânio.
Pela estatuto, o Bahia tem direito a apenas 10% da cota de ingressos disponibilizada para a partida (3.200). Apesar de toda a polêmica, o presidente da Federação Bahiana (FBF), Ednaldo Rodrigues, aposta no bom senso dos dois lados para que o episódio do Baianão de 1999 não se repita. Na ocasião, o Bahia conseguiu uma liminar para que as duas partidas da final fossem realizada na Fonte Nova, porém o Vitória não aceitou e no dia do jogo foi para o Barradão. As duas equipes acabaram dividindo o título daquele ano.
"A Federação confia nas pessoas. A gente sabe que todos esses problemas preocupam, mas de qualquer sorte hoje foi realizado uma reunião com a Polícia Militar e esse assunto foi debatido plenamente. Nós confiamos na competência das Polícias Militar e Civil, e também na disciplina das torcidas. Se Deus quiser acontecerá uma festa linda para todo o Brasil. A federação tem feito todo um trabalho para coibir esse tipo de coisa", disse Ednaldo, que afirmou que a FBF não tem um plano de ação caso a possibilidade se confirme.
"Não temos nenhum plano. O plano é a lei. Nós não queremos acreditar que isso vai acontecer. A polícia tem feito um bom trabalho, as torcidas também. A arbitragem tem o seu tempo e é ela quem vai regular, que vai colocar na súmula se acontecer algum atraso. A federação não pode fazer nada. Mas nós temos certeza que isso vai ser resolvido antes do jogo e o que vai prevalecer é o bom senso", explicou o dirigente.
Em reunião realizada nesta sexta-feira (10), entre os representantes de Bahia e Vitória e das torcidas organizadas Bamor e Imbatíveis, com a Polícia Militar, o diretor de patrimônio do Leão, Haroldo Tavares, chegou a levantar a possibilidade da equipe não entrar em campo caso parte da arquibancada destinada a torcida do Vitória seja ocupada por torcedores do Bahia. Em conversa com o site iBahia Esportes, o vice-presidente do Vitória, Epifânio Carneiro, confirmou a possibilidade.
"Desde que o regulamento do campeonato não seja cumprido ninguém vai se arriscar a entrar em uma guerra. A gente espera que tudo seja cumprido, que o regulamento seja cumprido, que a polícia faça sua parte. Mas se não for cumprido, antes de a bola rolar vamos analisar. Há sim a possibilidade. O que a gente quer é a garantia de que o estatuto não seja descumprido", explicou Epifânio.
Pela estatuto, o Bahia tem direito a apenas 10% da cota de ingressos disponibilizada para a partida (3.200). Apesar de toda a polêmica, o presidente da Federação Bahiana (FBF), Ednaldo Rodrigues, aposta no bom senso dos dois lados para que o episódio do Baianão de 1999 não se repita. Na ocasião, o Bahia conseguiu uma liminar para que as duas partidas da final fossem realizada na Fonte Nova, porém o Vitória não aceitou e no dia do jogo foi para o Barradão. As duas equipes acabaram dividindo o título daquele ano.
"A Federação confia nas pessoas. A gente sabe que todos esses problemas preocupam, mas de qualquer sorte hoje foi realizado uma reunião com a Polícia Militar e esse assunto foi debatido plenamente. Nós confiamos na competência das Polícias Militar e Civil, e também na disciplina das torcidas. Se Deus quiser acontecerá uma festa linda para todo o Brasil. A federação tem feito todo um trabalho para coibir esse tipo de coisa", disse Ednaldo, que afirmou que a FBF não tem um plano de ação caso a possibilidade se confirme.
"Não temos nenhum plano. O plano é a lei. Nós não queremos acreditar que isso vai acontecer. A polícia tem feito um bom trabalho, as torcidas também. A arbitragem tem o seu tempo e é ela quem vai regular, que vai colocar na súmula se acontecer algum atraso. A federação não pode fazer nada. Mas nós temos certeza que isso vai ser resolvido antes do jogo e o que vai prevalecer é o bom senso", explicou o dirigente.
Ibahia
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