Por falta de aviso não foi. A imprensa de Salvador questionou durante a semana passada os critérios, as opções e a decisão do técnico Vágner...
Por falta de aviso não foi. A imprensa de Salvador questionou durante a semana passada os critérios, as opções e a decisão do técnico Vágner Benazzi de mudar, improvisar, inventar na escalação do time do Vitória para um jogo difícil, o clássico de sábado à tarde, contra o Sport de Recife na Ilha do Retiro.
Todos sabiam, todos temiam, e ninguém fez nada para evitar a goleada de 4 a 0 para o vice-campeão pernambucano, que jogou o time baiano para o 8º lugar na tabela de classificação da Série B do Campeonato Brasileiro, agora a sete pontos do 4º colocado do G-4, o próprio Sport, agora com 43 pontos ganhos.
A humilhante derrota de sábado para o Sport, em Recife, só confirmou que o Vitória precisa ser repensado, reestruturado em todos os seus segmentos, com urgência. A goleada de sábado teve a assinatura, o aval da diretoria, pelos erros na contratação de quase 50 jogadores e permitir que Vágner Benazzi desse uma de “professor Pardal”, improvisando o time num clássico difícil e que valia muito na luta pela Série A do Campeonato Brasileiro.
Não foi preciso esperar muito tempo para o Sport revelar o grave erro de Benazzi na improvisação de Felipe na lateral-esquerda e o deslocamento de Fernandinho para a meia-esquerda.
Fonte: Tribuna da Bahia
Vai ser difícil o Vitória contar com o apoio da sua revoltada torcida no jogo de amanhã à noite, contra a Ponte Preta, no Estádio do Barradão. Mas como se nada tivesse acontecido o técnico Vágner Benazzi disse que a derrota é passado e garante que a recuperação contra a Ponte, devolve a estabilidade do time que andou discutindo dentro de campo, enquanto o Sport tocava a bola, a torcida gritava olé e comemorava a entrada no G4 da Série B.


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