No time do Vitória que entra em campo hoje, às 20h30, contra o Feirense, em Senhor do Bonfim, pela abertura do Campeonato Baiano, há poucos ...
No time do Vitória que entra em campo hoje, às 20h30, contra o Feirense, em Senhor do Bonfim, pela abertura do Campeonato Baiano, há poucos rostos desconhecidos.Dos quatro reforços anunciados, apenas o lateral-esquerdo Wellington Saci joga. O volante Michel não foi regularizado, assim como o volante Róbston e o goleiro Renan, que também não teriam condições físicas.
Serão seis jogadores criados na base – Gabriel, Dankler, Léo, Uelliton, Mineiro e Arthur Maia – com uma média de pouco mais de 20 anos. Douglas, 24, Saci, com 27, Rildo, 22, e Neto Baiano, 29, dão um pouco mais de experiência aos 11 iniciais. Mas é Lúcio Flávio, maestro de 32 anos quem vai comandar a garotada dentro de campo.
Não só com a vivência que acumulou nos anos de futebol, mas também pela técnica apurada. “Um jogador como ele não pode tem uma participação irrisória na partida”, afirma o técnico Toninho Cerezo. “Tem que pegar oito, nove, dez vezes na bola porque o bom dele é a parte técnica. Tem que movimentar, ter dinâmica e, para isso, é preciso que tenha uma boa parte física. Espero que ele possa desenvolver um futebol criativo e uma maior participação nos 90 minutos”, explica.
De fato, a boa pré-temporada que o camisa 10 realizou vai proporcionar um melhor desempenho, se comparado ao ano passado. Pelo menos é o que Lúcio espera. Para isso, ele trabalhou fisicamente nas férias com o objetivo de já chegar na reapresentação do grupo, no final de dezembro, na frente da concorrência.
“Tive um período curto de descanso porque sabia que quando chegasse aqui, iria enfrentar muitos jogadores jovens. A gente que está na casa dos 30 anos tem que se superar e ter a condição física boa para, quando você for escalado, poder se sair bem”, revela.
Bom papel Para o meia, a boa forma faz a condição técnica chegar mais rápido e, assim, ele poderá ter um rendimento melhor que na Série B, quando frustrou a expectativa da torcida. “Tudo tem sua hora e agora é o momento para aproveitar esse campeonato e fazer um bom papel”.
É o que Cerezo também espera. “Acho que é a primeira vez que ele tem uma pré-temporada completa. Ter um jogador com a experiência dele na espinha dorsal da equipe é importante para que possa orientar os garotos. Mas além de tudo, esse cara tem que jogar também. Tem que correr, marcar, pegar. Isso é fundamental”. Agora é rolar a bola.
Fonte: Correio da Bahia
Fonte: Correio da Bahia
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